

Atletas federados nos Açores continuam a enfrentar obstáculos para obter o atestado médico-desportivo obrigatório à competição. Apesar da falta de especialistas nesta área, o Governo Regional mantém que a emissão destes documentos por médicos de família não é uma solução viável a longo prazo.
A notícia é avançada pelo jornal Correio dos Açores que adianta que o tema esteve em análise na Comissão Parlamentar de Assuntos Sociais, durante a audição à Ordem dos Médicos nos Açores.
O presidente da estrutura, Carlos Ponte, defendeu que é necessário flexibilizar o tempo dos profissionais de saúde para dar resposta à medicina desportiva, lembrando que no passado essa função chegou a ser assegurada por médicos de medicina geral e familiar e por outras especialidades, dependendo das ilhas.
Mónica Seidi, Secretária Regional da Saúde, rejeitou que a responsabilidade seja assumida pelo Serviço Regional de Saúde, defendendo que deve caber aos clubes desportivos encontrar soluções.
Correio dos Açores/RP