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A placa toponímica foi descerrada na sexta-feira, com a presença de familiares e amigos do padre Lima, assim como era conhecido e gostava de ser chamado.
José António Soares, presidente da Câmara Municipal da Madalena, admitiu que foi uma cerimónia simples mas que tem como objetivo perpetuar naquela placa um homem que deu um contributo importante na diocese de Angra e na vida particular de muitos picarotos.
Marco Martinho, ouvidor da ilha do Pico, saudou a autarquia por perpetuar o padre Lima, natural da freguesia das Bandeiras e garantiu que marcou gerações de sacerdotes e de jovens nos Açores. No seminário era conhecido como avô porque era uma pessoa sábia e que aconselhava nos momentos certos.
O padre Pedro, familiar do monsenhor José de Lima Amaral Mendonça, agradeceu em nome da família aos órgãos que compõem o executivo pela iniciativa e recordou que apesar de ser um homem que passou a sua vida na Terceira, o Pico estava sempre no seu coração.
O monsenhor José de Lima Amaral de Mendonça, faleceu em 2013 com 84 anos e iniciou a sua vida sacerdotal no concelho da Madalena, chegando a vigário Geral da Diocese de Angra e diretor do Seminário Episcopal de Angra.
Emanuel Pereira/RP
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