Prainha, Piedade, Calheta de Nesquim...
O presidente da Assembleia Legislativa da Madeira considera que o retomar do encontro, é uma “mais-valia negocial” no contexto do relacionamento da Europa e dos Estados Unidos da América, já que os quatro arquipélagos que formam a denominada Macaronésia “são, no fundo, a Europa do Atlântico”.
Para o responsável, as jornadas, suspensas em 2006, “faziam falta” e “este retomar demonstra uma vontade conjunta de refletir problemas que são comuns”.
Dos Açores, é a presidente da Assembleia Legislativa que lidera a delegação às Jornadas Parlamentares Atlânticas, que inclui mais nove deputados, do PS, PSD, CDS-PP, PCP e PPM. Por motivos de agenda, o Bloco de Esquerda não integra a comitiva.
À agência Lusa, Ana Luís disse que as jornadas pretendem ser “um fórum de debate onde possa haver uma reaproximação e a continuidade de um trabalho que vinha a existir desde 1990.
O programa do evento está estruturado em quatro grupos de trabalho: “Economias insulares da Macaronésia no contexto da economia global, com especial incidência no turismo e no setor primário"; "Sustentabilidade energética, meio ambiente e recursos naturais"; "Transportes, comunicações, novas tecnologias” e "Macaronésia como espaço cultural comum”.
Em 2018, é a vez de os Açores acolherem as Jornadas Parlamentares Atlânticas.
Lusa/RP
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