Gabriela Guerrero e Marta Coelho...
A obra, da autoria de Ermelindo Ávila, recorda ao longo de cerca de 50 páginas a fundação, os regentes, os estatutos, os tocadores, as casas de ensaio, o fardamento, a nova sede, os títulos honoríficos, acidentes de percurso, as contas, o primeiro centenário, o primeiro passo dobrado e a sessão comemorativa dos 150 anos.
O livro foi apresentado por Sidónio Bettencourt, jornalista e amigo do escritor, que disse que o livro é uma relíquia para a filarmónica e é um livro aberto e inacabado.
Ermelindo Ávila disse que o livro é uma simples resenha histórica da Liberdade Lajense e que melhor não foi possível devido às limitações do autor escolhido, quer pelos elementos que pôde dispor para a sua organização.
O livro foi editado pelo município das Lajes do Pico, tem uma tiragem de 1000 exemplares e foi oferecido aos presentes no dia de lançamento.
Emanuel Pereira/RP
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